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de grandes
especialistas,
solucionando os
desafios do
"Diagnóstico
Caso a Caso"

 
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100% GRATUITO

5 razões para
participar do
Mês da Saúde Renal
com a IDEXX

Eleve seus conhecimentos sobre diagnóstico renal de forma didática e muito interativa.
Discuta casos reais com especialistas e transforme sua prática clínica.
Domine a urinálise e os biomarcadores para diagnósticos precoces e precisos.
Receba dicas e insights para tornar sua rotina mais ágil e inteligente.
Explore a inter-relação entre Nefrologia, Gastroenterologia e Endocrinologia.
Curriculo

O Março Amarelo IDEXX reúne um board de renomados Médicos Veterinários para discutir casos clínicos reais, ao estilo PBL (Problem-Based Learning). A condução é feita por três experts em transmitir conhecimento técnico de forma dinâmica, envolvente e muito bem humorada!


QUANDO: Quintas-feiras, às 19h
ONDE: YouTube e Instagram

Uma jornada de 4 semanas que vai revolucionar a sua forma de interpretar os exames renais na sua rotina clínica.

Participe de discussões de casos clínicos reais, conduzidas por especialistas nacionais e internacionais de destaque.

13/março

CASO CLÍNICO: Tom é Ragdoll jovem, macho castrado, com queixa de disúria e periúria, com peso, escore de condição corpórea e condição de massa magra normais.

POR QUE
PARTICIPAR:


Este Caso Clínico vai transformar a forma como você encara a urinálise na sua rotina. Acompanhe a discussão entre especialistas renomados, como Lina Sanz (Medicina Felina) André Le Sueur (Nefrologia) e descubra como esse exame simples pode ser a chave para o diagnóstico preciso e a escolha do tratamento eficaz.

NESTE EPISÓDIO,
VOCÊ VAI APRENDER:


  • Como diferenciar inflamação de infecção com base nos achados da urinálise e da urocultura.
  • Relação entre estresse e cistite intersticial felina, além de estratégias para manejo e prevenção.
  • Importância da urinálise como ferramenta de triagem, mesmo em pacientes sem sinais clínicos evidentes.
  • Relação da SDMA e a creatinina com a massa muscular em gatos.
  • Interpretar densidade urinária, pH e celularidade no sedimento para identificar problemas renais e sistêmicos.
  • Uso de analisadores in- house para diagnósticos completos em poucos minutos, durante a sua consulta: Catalyst One (bioquímica), SediVue Dx (sedimentos uirinários) e ProCyte One (hematologia).

APÓS ESTE EPISÓDIO,
VOCÊ ESTARÁ MAIS
PREPARADO PARA:


  • Compreender a importância da urinálise nos pacientes com manifestações no trato urinário baixo.
  • Incluir a urinálise como exame de rotina, desmistificando as dificuldades e maximizando o potencial diagnóstico.
  • Realizar corretamente a coleta, transporte e armazenamento da amostra para um resultado fidedigno da urinálise.
  • Interpretar a densidade urinária, o pH e a celularidade do sedimento.
  • Escolher o melhor método de avaliação da filtração renal em cada raça de gato.
  • Entender como diferenciar inflamação de infecção urinária.
  • Utilizar equipamentos in- house para agilizar o diagnóstico e instituir tratamento assertivo durante a sua consulta.
20/março
2

URINÁLISE
COMO FERRAMENTA
DE TRIAGEM ?

CASO CLÍNICO: Ozzy é um Pug, macho castrado, de 2 anos, com queixa de hematúria intermitente, vômitos, fezes pastosas e alterações comportamentais.

POR QUE
PARTICIPAR:


Esse caso clínico vai transformar o modo como você utiliza a urinálise como ferramenta de triagem na sua rotina clínica. Acompanhe a discussão entre especialistas renomados, como Ricardo Duarte (Gastroenterologia), Lina Sanz (Medicina Felina), André Le Sueur (Nefrologia) e descubra como a urinálise pode revelar pistas cruciais sobre doenças sistêmicas, mesmo em pacientes sem sinais clínicos evidentes.

NESTE EPISÓDIO,
VOCÊ VAI APRENDER:


  • Importância da urinálise como ferramenta de triagem em pacientes com sinais clínicos variados, como hematúria, desmaio e alterações neurológicas.
  • Relação entre doenças hepáticas e alterações urinárias, como a presença de cristais e como isso pode direcionar o diagnóstico.
  • Importância de avaliar a função de filtração renal com 3 biomarcadores concomitantes: Uréia, Creatinina e SDMA.
  • Interpretar densidade urinária, pH, cristais no sedimento urinário e a celularidade no sedimento para identificar doenças renais e sistêmicas.
  • Uso de analisadores in- house para diagnósticos completos em poucos minutos, durante a sua consulta: Catalyst One (bioquímica), SediVue Dx (sedimentos uirinários) e ProCyte One (hematologia).

APÓS ESTE EPISÓDIO,
VOCÊ ESTARÁ MAIS
PREPARADO PARA:


  • Encontrar uma causa única para sinais em múltiplos sistemas.
  • Descobrir a causa da formação de urólitos urinários.
  • Utilizar a urinálise como uma importante ferramenta ao diagnóstico.
  • Interpretar a cristalúria e bilirrubinúria.
  • Desvendar causas não renais de poliúria.
  • Entender causas extra- renais para alterações da uréia e creatinina
  • Compreender os componentes extra-renais de cada biomarcador de filtração e escolher aquele que melhor reflete a verdade naquele momento.
  • Utilizar equipamentos in- house para agilizar o diagnóstico e instituir tratamento assertivo durante a sua consulta.
27/março
3

URINÁLISE NAS
ENFERMIDADES RENAIS ?

CASO CLÍNICO: Dexter é um Border Collie adulto, com sinais de infecção sistêmica, incluindo febre, letargia, anorexia e alterações urinárias como hematúria e poliúria.

POR QUE
PARTICIPAR:


Esse caso clínico vai demonstrar como a urinálise pode ser uma ferramenta poderosa na condução do diagnóstico de doenças infecciosas. Acompanhe a discussão entre especialistas renomados, como Hélio Autran (Medicina Interna), Romeika Reis (Doenças Infecciosas), Lina Sanz (Medicina Felina), André Le Sueur (Nefrologia) e aprenda a identificar consequências renais de doenças infecciosas.

NESTE EPISÓDIO,
VOCÊ VAI APRENDER:


  • Como interpretar a urinálise para identificar sinais de infecção, como bacteriúria, leucocitúria e cilindros granulosos.
  • Importância da urinálise como ferramenta de triagem em pacientes com suspeita de doenças infecciosas, como leptospirose e pielonefrite.
  • Como integrar achados urinários com outros exames, como sorologia e PCR, para fechar diagnósticos precisos.
  • Importância de avaliar a função de filtração renal com 3 biomarcadores concomitantes: Uréia, Creatinina e SDMA.
  • Uso de analisadores in- house para diagnósticos completos em poucos minutos, durante a sua consulta: Catalyst One (bioquímica), SediVue Dx (sedimentos uirinários) e ProCyte One (hematologia).

APÓS ESTE EPISÓDIO,
VOCÊ ESTARÁ MAIS
PREPARADO PARA:


  • Identificar as causas de lesão renal aguda, minimizando as chances de piora.
  • Diferenciar uma lesão renal aguda de crônica por meio da urinálise.
  • Identificar e compreender a evolução de um quadro inflamatório, mesmo frente a discretas alterações numéricas do hemograma.
  • Entender as causas da formação de petéquias.
  • Instituir um tratamento adequado para as causas e consequencias da lesão renal aguda.
  • Compreender a evolução clínica do seu paciente gravemente enfermo, tanto a curto quanto a longo prazo.
  • Utilizar equipamentos in- house para agilizar o diagnóstico e instituir tratamento assertivo durante a sua consulta.
03/abril
4

URINÁLISE
NAS DOENÇAS CRÔNICAS ?

CASO CLÍNICO: Bella é uma Yorkshire de 8 anos, com sinais de poliúria, polidipsia, perda de massa magra e alterações dermatológicas com suspeita de hiperadrenocorticismo (HAC).

POR QUE
PARTICIPAR:


Nessa discussão de caso, você vai descobrir como a urinálise pode ser uma essencial no diagnóstico e monitoramento de doenças crônicas, como o hiperadrenocorticismo (HAC). Acompanhe a discussão entre especialistas renomados, como Márcia Jericó (Endocrinologia) Hélio Autran (Medicina Interna), Lina Sanz (Medicina Felina), André Le Sueur (Nefrologia) e aprenda a integrar achados urinários com outros exames para um diagnóstico completo.

NESTE EPISÓDIO,
VOCÊ VAI APRENDER:


  • Como interpretar a urinálise em pacientes com doenças crônicas, identificando sinais como proteinúria, leucocitúria e bacteriúria.
  • A importância da urinálise como ferramenta de triagem em doenças endócrinas, como o HAC, e seu impacto na função renal.
  • Responder à questão: “Quem veio antes, a doença renal ou HAC?”
  • Entender como estará a creatinina e a SDMA nos pacientes com HAC.
  • Uso de analisadores in- house para diagnósticos completos em poucos minutos, durante a sua consulta: Catalyst One (bioquímica), SediVue Dx (sedimentos uirinários) e ProCyte One (hematologia).

APÓS ESTE EPISÓDIO,
VOCÊ ESTARÁ MAIS
PREPARADO PARA:


  • Utilizar a urinalise como ferramenta de monitoramento no HAC.
  • Diferenciar colonização de infecção bacrteriana
  • Identificar as alterações renais secundárias à hipertensão.
  • Decidir quando é preciso tratar a bacteriúria
  • Identificar a magnitude da doença renal no paciente com HAC
  • Monitorar a função de filtração renal, interpretando de forma adequada os biomarcadores (creatinina e SDMA) diante de outras funções renais e o controle do HAC.
  • Utilizar equipamentos "in house" para oferecer diagnósticos integrados e tratamentos precisos.

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